Foi às dez horas da manha
Do mês menor de fevereiro
Do ano de noventa e quatro
No limiar do dia primeiro
Umas quatro horas depois
Que sol se pôs a raiar
Quando nasceu Lana Luiza
Lana, princesa consorte
Destituída de reino
Sem corte servo coroa
Mas aguardada com ânsia
Por sua família no lar
Então partir dessa data
A virada de janeiro
Pro nascer do fevereiro
Tornou se data sagrada
Pra famílias da menina
Ramo paterno e materno
E pros amigos e vizinhos
A data foi decretada
Dia santo, feriado
Por ter sido testemunha
Desse momento azado
Quando nasceu esse ser
Dotado pela natureza
Dos mais belos predicados
Amizade e lealdade
Coragem para o labor
Estudante perspicaz
Força raça persistência
Disciplina gesto de amor
Obediência aos pais
Respeito com os demais
E pra sintetizar lista
Das qualidades infindas
Desse ente do futuro
Todas mui especiais
Ela esta se tornando
Além de violonista
Uma devoradora de livros
Uma leitora contumaz.
Edvair Ribeiro em 01/01/2011 as 11 h e 45 mts
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