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A árvore genealógica de Júlio César ou um naco da verdadeira história do descobrimento do Brasil



Por volta do século XIII da Era Cristã, por ser um visionário, um imperador romano, o grande Cesar Sabidus I, já escaldado com a queda do Império Romano no Ocidente (476 dc) e já prevendo a queda do mesmo no Ocriente - o que veio fatalmente acontecer no ano de 1453 d.C. - resolveu estender os seus domínios até as terras do sul do globo. O grande Cesar Sabidus armou uma grande esquadra e singrou as águas do Mediterrâneo partindo do lado NE do Império, contornando a sola da bota e chegando a um lugar chamado Muro de Gibraltar, onde abriu, a poder de fogo dos canhões de Navarone e alguns golpes de picareta (já que a mão-de-obra escrava era barata e o preço da pólvora, que ainda não tinha sido inventada, era altíssimo), uma fenda de largura suficiente para passar suas caravelas - fenda essa hoje chamada de Estreito de Gibraltar - e desembocou no Oceano Atlântico. Há uma lacuna na história, porque historiadores de fatos meio inconsistentes afirmam que Cesar Sabidus I deitou-se com algumas portuguesas, não se sabe se numa das aportagens para reabastecimento ou se numas dessas refregas em alto-mar, ou mesmo se o fato se deu em um trato comercial e empresarial com o clã dos Cabrais, se bem que para rimar seria mais interessante escrever Cabral. Uma coisa, porém, é certa: antes de alargar o Estreito de Gibraltar, o grande César Sabidus deu um tempo em Portugal, onde passou uns dias, tomou uns potes de vinho, gerou uns descendentes, legitimou alguns deles, largou outros à mercê da bastardia, retardou o reinício da viagem e pode ate ter saído na frente de Cabral, aportando no Brasil pelo norte, mais ou menos por Natal, deslegitimando assim a teoria portuguesa do descobrimento. Bom, caros leitores, conjecturando, fazendo uns cálculos náuticos e geográficos aleatórios e imprecisos, eu consigo entender porque demorou tanto para chegar à costa N do Brasil, no Rio Grande do Norte, por volta de 1490, por que é fato comprovado por tarimbados PhD’s da mui famosa e renomada internacionalmente no exterior FCNHLRBRLSA, FACULDADE DE CIÊNCIAS NÁUTICAS E HISTÓRICAS LUSO ROMANA BRASILEIRA RADICAIS LIVRES SOCIEDADE ANÔNIMA, que foi o grande Cesar Sabidus XXVI, vigésimo sexto da linhagem dos SABIDUS, quem primeiro aportou nas terras brasileiras. Sim, caríssimos leitor@s! Ele chegou de mansinho, sem estardalhaço, pois no caminho, quer dizer em alto-mar, foi notificado por um coiteiro (nada a ver com coito, mas sim com quem acoita esconde, entende?) de quem tomou conhecimento numa mensagem enviada pelo sistema pombo-correio, que o Império Romano no Oriente também caíra. Então Cesar Sabidus XXVI tomou a seguinte decisão: aboliu de vez a já em desuso saudação: “Ave, César!”. Chegou ao Brasil no anonimato, fez amizade com os silvícolas locais e, de miscigenação em miscigenação, foi povoando o terreno e expandindo sua descendência. Como durante sua estada em Portugal, César contratou, por força das circunstâncias, uns navegadores portugueses e algumas piriguetes, digo, raparigas portuguesas. A mistura culminou na formação de pequenos clãs como o do César Joaquim, César Manoel, César João e - o mais nobre de todos - que manteve a dignidade e a tradição, sobreviveu e venceu ao tempo e às circunstâncias nada propícias e que tem um representante em São Sebastião: trata-se, pacientes leitores, do clã dos Julius Césares, que vem a ser uma mistura sagrada dos guerreiros romanos, dos navegadores portugueses, do povo livre da África e de bandeirantes pernambucanos. É por esse Júlio Cesar, senhores, que nós, dos Radicais Livres da cidade de São Sebastião, nos colocamos em expectante e espectral expectativa para o alvorecer do dia 26 de maio do 2009° ano do nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo, que vem a ser o dia do aniversario natalício do grande Júlio Cesar, ou melhor, JÚLIO CESAR, O GRANDE que é não apenas o resultado de uma experiência testosterônica espermatozóidica progesterônica ovular, mas também detentor de doses maciças de amor e ternura, que resultou nesse monstro movido a emoção. E, caríssimos, mesmo tendo o grande Cesar Sabidus abolido a saudação à romana, eu, Edvair Ribeiro, dos Santos, em nome do sangue dos quilombolas que me precederam, ousadamente a revogo e brado:



AVE, JÚLIO!

AVE, CÉSAR!

VIDA LONGA, RADICALISTA!



EDVAIR RIBEIRO DOS SANTOS, 25 DE MAIO DE 2009 ÀS 23h59min

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