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SUPERblogues # IX

FonoFilia

Nasce um deus, e outros morrem. 
A verdade nem veio, e nem se foi: o erro mudou.

Fernando Pessoa



Esta semana, presenciamos duas mortes importantes: a do terrorista Osama Bin Laden e a do Blogue InTheValentineDay, de Anne Kawaii e algumas ilustres moças, como Chibi-ahou. O corpo, ainda não se sabe se será cremado, enterrado ou empalhado. E, assim como Osama, não se sabe se morreu de verdade. Mas é o que se convenciona.

Em contrapartida, presenciamos a Blogonia (?) de um novo canal literário nesse éter virtual: FonoFilia.

Do grego, strateegia...

Ops!

Quer dizer: do grego, phoné - som, voz; e filo: amor, amizade. Amigo, amante. Também usado em termos como zoofilia, homofilia, autocefalofalia e etc, para indicar um desejo específico.

Depreende-se, portanto, que o blogue em questão é um templo de culto ao amor e à tara por esse deus tão radiante (Apolo?): a música.

Trata-se de um seleto grupo de amigos, com amores musicais e pendores literários, falando o que pensam e sentem sobre o assunto, como quem bate um papo na casa do Adam Marcelo Nova ou no HyperCubo, sorvendo um delicioso café devanessense ou da Cafeteira Lasciva.

A música não é uma coisa fria e mecânica a que nos dedicamos em momentos específicos: acreditamos que ela faz parte da nossa vida, diuturnamente, em cada situação, em cada tudo.

Faz parte da história da humanidade. Faz parte da história de alguém. É uma terapia e às vezes uma tortura. É um instrumento de manipulação e libertação. É aspecto fundadmental do temperamento humano. É algo inseparável da humanidade.

Talvez nem todos sejam assim, mas são tristes exceções. No caso dos autores de FonoFilia, a música é como a comida, a bebida ou o ar.

E é sobre isso que eles falam, não necessariamente com resenhas e críticas (mas também, e muito), mas com crônicas, análises, humor, história, artes plásticas e o que vier em suas cabecinhas insanas e FonoFílicas.

Esteja de ouvidos atentos e coração aberto para...





p.s.: Em breve ativaremos a transliteração para gente sem musicalidade alguma, como o Ricardo.

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