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D’aquele nove de abril, lembrarei eternamente e perfeitamente do casal comprimido n’uma mesa de bar, rodeados por cervejas e copos, guardanapos amassados com a marca de batom nude. A bolsa preta. O vestido azul. Claramente naquele momento o mundo pertencia a eles e ser humano algum ousaria aumentar o tom de voz. Cachos se misturavam entre rostos, mãos e sabores. Pernas entrelaçadas, texturas, beijos, conversas e toques de celular. O bar inteiro tinha cheiro de flor.
- Eu te amo.

Louanny Cury

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