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Conversa mole com Devana Babu





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4 Comentários

  1. Excelente iniciativa. Descontraído, intimista, despojado. Massa, véi!

    Alguns reparos:
    Quando Devana cita suas influências, ele as circunscreve a pai e ao tio Fábio. Mas fui eu quem gastou uma grana para comprar exemplares da Rolling Stones para o ingrato.

    Quem nasce para ser espinho, de pequeno trás a ponta. Se hoje, numa entrevista, ele me nega centenas de vezes, quando for publicada sua biografia, em nem mesmo serei reconhecido como familiar.

    Assim fica difícil, Devana!!

    Outro comentário:
    Quando Daniel, logo acima, classifica-o de Mistificador de Boa Cepa, a tradução é: "Ele só podia ser filho de quem é.", ou ainda: "filho de peixe..."; ou ainda: "Cuspido e escarrado"; ou ainda: "Cara de um fucim de outro"; ou mais: "Saiu ao pai"; e ainda: "O sangue não nega"; e, por fim: "Quem sai aos seus não degenera".

    Ao mais, Daniel?

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  2. Mea culpa, tio. é que eu fico nervoso quando as pessoas falam comigo, e o Nilmar me interrompeu.

    Prometo que quando escrever minha biografia, vou fazer um apêndice chamado "Tributo a Tiu Khráudynho (nunca me esquecerei daquelas rolling stones)".

    isso me redime?

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  3. Citando Renato Russo: Que é que eu tenho a ver com isso?...

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