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A Saga do Guerreiro Perdido VI



Todos eles estavam no portal “Sem Cor”. Lá era sem nada, tudo era branco, sem nada lá dentro.

Wesquel fez bichos chamados “Zapydos”. Eles usavam armaduras de metal. E eram fortes como Johnny!

Johnny diz:

- Jessy, onde vamos encontrar um portal nesse mundo branco?

Jessy diz:

- Eu não sei.

De repente o portal se abre lá em cima.

Johnny diz:

- O que vamos fazer?

Jessy diz:

- Tive uma ideia!

- Você me coloca em cima dos seus ombros, aí eu seguro no portal, e eu pego na sua mão e te puxo e nós entramos.

Johnny diz:

- Mas nós não somos tão grandes.

Wesquel ordenou. Disse para os Zapydos atacarem Johnny e Jessy.

Johnny deu um murro neles, mas não adiantou nada.

Johnny diz:

- Acho que eles são imortais.

Johnny segurou as mãos de cada um deles, e deu os socos mais fortes da vida dele!

Johnny fez isso em todos eles! E Jessy deu uma ajuda!

Depois de 13 dias no mundo normal, Wesquel estava tentando construir um jatinho! Passou 1, 2, 3, 4, 5 dias. Depois de todos esses dias, Wesquel conseguiu!

Se ninguém sabe, todo portal tem uma abertura no chão. Lá dentro tinha todas as ferramentas do mundo! Wesquel fazia tudo lá dentro!

Wesquel saiu voando para o portal, mas Johnny segurou no pé dele, e Jessy segurou no pé de Johnny, e todos entraram no portal...

O nome desse portal é...



(O Co-editor Daniel, o "bom burguês", aquele que perdeu a criativa imaginação kitsch, terrir, trash, deixando-a cativa de seu insípido e anódino cartesianismo, no que há de mais atroz, ainda está tentando, desesperadamente, por meio das alquimias mais sórdidas, como misturar Coca-Cola com chá de bananeira, recuperar o doce e pueril prazer de transpor as imanências da realidade que nos cerca... Ah, a mocidade!...)

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